domingo, 8 de agosto de 2010

Almor, querido pai xD

Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
teve relacoes sexuais quando tinha 20 anos?
almor says:
YA
almor says:
PODE SER PROBAVEL
almor says:
ELA ATE TEM O MEU NOME
Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
é probabel? mas teve relaçoes sexuais sem preservativo?
almor says:
EU NAO GOSTO DISSO
almor says:
EU GOSTO AO NETURAL
Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
nao gosta? mas os preservativos nao é pa comer? ou anda a chupa-los? desculpe la mas tamos entre homens e entre homens n ha que ter vergonha
almor says:
EU GOSTO D PINAR SEM PRESATIVOS
almor says:
COM ISSO NAO M DA PRAZER NENHUM
almor says:
PK TU GOSTAS D FAZER RELACOES COM ISSO'''
almor says:
TEM K A TRAZER CA UM DIA
(F) (*)Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
vou pensar nisso
(F) (*)Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
voce para alem de tudo é pai dela
almor says:
NAO SEI POSSO SER
(F) (*)Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
mas ah bokado perguntei se andava a chupar os preservativos e nao me rspondeu
(F) (*)Gang das frutas(*) i'm cereja xD (yn)SPORTING(yn) says:
anda ou nao?
almor says:
NAO AXA

( by Almor, o Almor das nossas vidas! Numa conversa em que o pai adoptivo da menina debora entra no seu msn, e fala com o suposto homem que anda a assediar a sua filha, e que, provavelmente pode ser o seu pai verdadeiro , que a abandonou . O pai que gosta das coisas ao netural, e que, por isso, deixou uma parte de si em Évora.)


Sao momentos de parvoice como este que me fazem ser tão feliz zx

sábado, 7 de agosto de 2010

Never too late




Hoje tenho a cabeça num caus, tenho tanto pra dizer mas nem sei como faze-lo... é estranho porque nao fiquei nada surpreendia, eu sempre soube sem ninguem me dizer... mas eh sempre diferente sabermos a verdade. Agora preciso desabafar tudo o que tenho ca dentro, mas hoje nao, esta tudo muito "fresco", amanha talvez!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Uma questão social

Já passei por picos, por altos e baixos. Às vezes penso que estou a curar mas isso é um erro. Doenças como tu não se curam assim. Pelo menos estou medicada: sinto menos tonturas e as febres altas são cada vez mais espaçadas. É verdade que ainda cambaleio um pouco, que o nariz se entope e que a minha tia, com a mania das medicinas, me pergunta insistentemente se não quero um chá. E eu olho perplexa para ela, entre espirros e lenços de papel, e não entendo como pode ela pensar que me livro de ti através de ervas em água quente. Mas não a culpo. Ela não sabe de ti. Viu, por diversas vezes, os meus olhos a brilhar, voz afinada em cantorias pela casa e, adivinha, viu dentro do meu coração alguém dele apoderado. Mas não a culpo. Inventei uma desculpa e desvalorizei-te. Não te dei nome, nem morada, nem retrato. Como isso me custou. Porém, não valia a pena. Pessoas como tu não têm nenhuma dessas três coisas e contigo, desde cedo aprendi a amar um amor incógnito. Foste apenas um passarinho. E foi isso que eu lhe expliquei.
Às vezes penso que estou a curar. Já nem espero que me ligues. Sei que não o farás. Já nem espero que te encontre. Sei que os nossos relógios nunca se acertaram. Vivemos em tempos diferentes, em épocas distintas. Somos quase um estrato social impossível de se fundir. Se as regras são para se cumprir não percebo a nossa insolência ao romper com as normas sociais. Viemos de culturas diferentes, está visto que os valores também o são.
Às vezes penso que estou a curar mas eu ainda não ultrapassei a vontade de te dar um nome, uma morada e um retrato.
Dá vontade, na maior parte das vezes, de amar alguém com identidade.